quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Viver o risco!

viver o risco

(Você pode acompanhar a partir deste post)

São os desafios que nos movimentam

São esses desafios - que estão ligados as crenças negativas, regras e pressupostos inúteis - situações de risco para nossa baixa autoestima. E estas sempre estão presentes, pois não é possível se esconder tanto que o outro não nos perceba. Não é possível se preservar tanto que não tenhamos que tentar acertar ou errar. Não dá para ser tão inflexível com nossas regras e pressupostos a ponto de não correr nenhuma “situação de risco”.

E quando nos deparamos com uma situação em que temos que correr algum risco? Acontece que mexemos na baixa autoestima que está dormente, abrigada pelas regras que não deixam que elas sejam tocadas.

Quando isso acontece, altera totalmente a maneira como você pensa, como se comporta e sente este momento. Você fica mal humorada, fica com pensamentos negativos, se torna muito crítica com você mesma.

Quando você se encontra em uma situação de risco, você tem contato com frustrações, culpa, ansiedade, depressão, vergonha e passa a confirmar ainda mais as crenças negativas: “sou idiota”, “sou inútel”, “não faço nada direito”, etc.

A baixa autoestima aparece em dobro. Não está mais dormente por regras que as deixava segura. Ela adquire novos formatos!

Você reconhece isto? Consegue formar um ciclo com tudo o que falamos a partir de suas experiências pessoais?



Analisando e procurando soluções


Analisando e procurando soluções

Sabemos que é muito difícil manter regras que deixam nossas crenças negativas dormentes mantendo nossas autoestima controlada. Já vimos que no dia a dia corremos riscos que fazem tremer esta estrutura inútil.

Regras e pressupostos só asseguram nossas crenças e sempre correm o risco de desafiarem “acordar” o núcleo devido ao dia a dia e suas “situações de risco”. Claro que são de risco por nós criadas. Que na verdade nem tão arriscadas assim são. Porém são situações irreais e podemos dizer “rígidas”, pois são difíceis de cumprir.

Quando quebradas, vimos que nossas regras negativas - criadas quando criança - são acordadas e ficamos mais negativas, aguardando que coisas piores aconteçam, ficamos mais críticas e nos culpamos, temos emoções negativas e afirmamos ainda mais nossa baixa autoestima.

Bom, agora recapitulamos toda a trajetória e já entendemos “como funcionamos”, certo? Também sabemos que não podemos mudar nosso passado, onde tudo começou. E nem adianta apontar culpados por nossas experiências adquiridas.

Então chegou a hora de diante de tanta consciência, mudar este jogo! Está no nosso dia a dia a chance de perceber nossas crenças, regras, pressupostos, reações e autoestima.

É você que tem o poder agora. Diariamente observe-se sem julgar-se! Você pode mudar as visões negativas que formou quando criança. Não as esconda com suas regras e pressupostos. Você tem o poder de alterar estas visões plantadas na infância. Não se esconda mais.

Quebre a raiz de seus pensamentos inúteis, trate-se mais gentilmente. Identifique e mude os pensamentos e comportamentos inúteis.

Mude como você se vê e como se sente.

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